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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O SÁBIO E O IMPERADOR ilustração"





Um imperador romano, cujo nome era Tito Aurélio Fúlvio Antonino, que foi um bom imperador. Durante o seu governo o seu povo experimentou um período de grande paz. Ele era realmente um monarca bom; os seus súditos foram felizes enquanto ele era imperador.
Havia na corte deste imperador um homem de Deus, um sábio homem de Deus. O imperador perguntou ao homem de Deus, “Você acha que um homem, dentro da sua fé, deve rezar o tempo todo, incessantemente, fazer preces o tempo todo e a cada momento?” O homem de Deus respondeu, “Não. A pessoa não deve ficar repetindo as suas orações e fazendo isso o tempo todo para que não se habitue a evocar o nome de Deus em vão. E para que não encha os ouvidos de Deus de palavras repetitivas”. O imperador disse ao homem de Deus, “Eu não concordo com a sua opinião. Eu acho que quanto mais a gente pede, melhor. Eu não aceitarei esse seu ensinamento”. O homem de Deus ficou calado; não insistiu sobre o caso.
No dia seguinte, ele acordou muito cedo e apresentou-se na sala do trono. Ao entrar, cumprimentou respeitosamente o imperador romano, bem alto, na frente de toda a corte, dizendo, “Salve, Tito Aurélio Fúlvio Antonino, senhor de Roma, dominador do mundo. Ave, César Augusto”. O imperador ficou lisonjeado com aquela saudação tão respeitosa. Mas após meia hora, o homem de Deus se levantou solenemente, estendeu a mão, e disse com voz clara e vibrante, cumprimentando o imperador dizendo, “Salve, Tito Aurélio Fúlvio Antonino, senhor de Roma, dominador do mundo. Ave, César Augusto”. E ele passou a repetir aquela saudação de meia em meia hora.
O imperador começou a achar aquela atitude do homem de Deus meio estranha. Da primeira vez ele gostou, da segunda também…mas de meia em meia hora o homem de Deus se levantava, interrompia o imperador e dizia, “Salve, Tito Aurélio Fúlvio Antonino, senhor de Roma, dominador do mundo. Ave, César Augusto”. E assim foi, de meia em meia hora. O imperador começou a ficar de mau humor. Antes que o dia terminasse, o homem de Deus levantou-se novamente e solenemente disse outra vez, “Salve, Tito Aurélio Fúlvio Antonino, senhor de Roma, dominador do mundo. Ave, César Augusto”. Neste momento, o imperador, furioso e indignado, fez a seguinte advertência ao homem de Deus: “Como te atreves a zombar assim da minha realeza? O que pretendes com essa saudação insistente e despropositada? Está querendo zombar de mim?”. O homem de Deus, então, disse, “Meditai sobre o que você acabou de fazer. És na verdade um rei mortal e, no entanto, não conseguiste que vos saúdem de meia em meia hora. E antes de findar o dia, já me mandaste calar a boca sob pena de um castigo. Mas censurável será a impertinência daquele que se dispuser a saudar a todo o instante ao Rei dos Reis e Senhor dos Senhores”.
Onde se encaixa esta Ilustração do céu e da Terra? Em São Mateus 6: 6 o Senhor Jesus disse: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e fechando a tua porta ora ao teu Pai que está em secreto. E teu Pai que te vê secretamente te recompensará. E orando, não useis de vãs repetições como os gentios, que pensam que por muito falarem, serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles”. Meu irmão católico, padre que está lendo esta Ilustração, desconhece você esta instrução do Senhor Jesus? “E orando não useis de vãs repetições como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles”. Ou seja, não tem cabimento você fazer o terço ou o rosário, repetir 100 orações do Pai Nosso, 100 Ave Marias. Não tem cabimento você repetir várias vezes a mesma oração. “E orando, não useis de vãs repetições como os gentios, que pensam que por muito falarem, serão ouvidos”. Mas pode ter a certeza do que diz o Senhor Jesus. Quando você orar, ora com fé uma vez. Porque Ele disse, “O vosso Pai celestial sabe o que vos é necessário antes de vós lhe pedirdes”. Creia no poder da oração. Pode orar! Mas quando orar, não use de vãs repetições. Mas creia que o seu Pai te vê e Ele te recompensará.

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